
1. Bikesharing fomenta trajetos multimodais
Uma das consequências do bike sharing, foi a confirmação de que o público utiliza mais de uma forma de transporte para se deslocar e que o compartilhamento de bicicletas amplia essa conectividade.
2. Metodologias são importantes para avaliar entrega e demanda
Apesar de o sistema ser elogiado em todas as cidades estudadas, o contexto delas é específico: cada região responde de um jeito à quantidade de bicicletas e ao espalhamento delas pela área. Por isso, é importante não achar que uma fórmula pronta que resultou em ótimos números em um município necessariamente servirá para outro.
3. Educar o cidadão é fundamental
O relatório indica também que a educação é um ponto importante na implementação de bicicletas compartilhadas, e isso envolve capacitar clientes, funcionários e até quem apenas compartilha a via com as bikes.
4. Ainda há pouca segurança nas vias
No estudo, o dado mais preocupante foi em relação à noção de segurança de quem usa a bicicleta compartilhada. Somente 7% dos consumidores afirmaram que se sentem seguros durante a pedalada, o que significa que políticas públicas e ações das empresas de bike sharing devem ser direcionadas à segurança como prioridade.
5. Boa estrutura da cidade é essencial
Esse tópico está diretamente relacionado com o item anterior, já que o investimento em ciclovias amplia não só a quantidade de ciclistas nas ruas, mas também a procura pelo aluguel de bicicletas compartilhadas por quem não tem um modelo próprio.
Foto: (ViaTrolebus)
Via Estadão
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